O município começou a ser povoado por volta de 1841, com a vinda da família da goiana Maria Teixeira, que mandou construir uma capela em homenagem à Nossa Senhora da Abadia. Em 1912, Tupaciguara se emancipa politicamente com o nome de Abadia do Bom Sucesso. Somente em 1922 o município adota seu nome atual.
Além da culinária típica mineira, Tupaciguara oferece vários atrativos ao turista. O Grande Lago, reservatório da Usina de Furnas de Itumbiara, é onde o Tucunaré, peixe da Bacia Amazônica, melhor se adaptou fora de seu habitat original. A pesca esportiva é amplamente difundida, e são centenas de ranchos e alguns hotéis espalhados ao longo dos 110 km de margem do Lago que o município possui. A cidade realiza todos os anos um dos maiores carnavais de rua do interior de Minas Gerais, com o diferencial de ser inteiramente gratuito.
A religiosidade é marca primeira desde povo que tem em Nossa Senhora da Abadia sua padroeira. No interior da Igreja Matriz se encontra uma Virgem de cedro datada de antes de 1845, esculpida pelo artista Goiano Veiga Vale. É forte a tradição da viola, do catira, das comitivas a cavalo que levavam o gado sertão a fora.
(Artigo publicado nas páginas da Wikipédia)
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