segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Estorias de Araguari
Araguari, nunca me esqueço de ti. O arraial do Brejo Alegre desceu o morro e subiu pelas escadas da Igreja da Matriz do Sr Bom Jesus da Cana Verde. Peguei o bonde da Mogiana, ainda menino escalei seus trilhos e entrei vila Goiás adentro, tomei charrete à frente da estação de ferro da Goiás. Ali Eli Ribeiro, meu pai, trabalhou desde os 11 anos de idade, quando meu avô, José Ribeiro – o maquinista “Zé Ruela”, faleceu em trágico acidente de trem que ia com destino a Ipameri. Na escola Carmela Dutra, meu mano Dalton cursou o primario, ao lado da casa do amigo alfaiate, João Borges. No bosque John Kennedy li e escrevi as primeiras estorias. Vendo albuns de familia fotografados pelo photografo Gebhardt, caminhei pela Saudade, segui enterro, passei pela Igreja do Rosário até o cemiterio municipal. Domingo fui rezar na Igreja Presbiteriana Central, liderada por Lutero Vieira, Líbia Vieira, seguidores do reverendo Noé.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário