Amigos do bem, a coisa não anda boa pro Sarney. Em todos os lugares por onde se passa, só dá o homem. Até no show do T-Bone Cultural, ontem (23/07) aqui na 312 Norte, o coronel do Mará era a bola da vez, aclamado por poetas, músicos e até pelo mímico Miquéias Paz. O cara é bom mesmo naquilo que faz, m em cima de m. Até quando?
Mas vamos falar de coisa séria. O Celso Adolfo tá mostrando a que veio o seu "Pela Estrada Real de Minas". É um belo trabalho, com muita poesia, história e musicalidade incríveis. Mais uma vez o T-Bone se supera e pro delírio dos mineiros, o Celso disse pra um cidadão que exibia uma camisa oficial do Atlético Mineiro: "sou um cara conhecido até aqui em Brasília. O amigo ali tá me fazendo uma homenagem super original com as iniciais do meu nome - Celso Adolfo de Moraes - (CAM), bem no peito da camisa. Na verdade o cara é o meu irmão, Eli Ribeiro Júnior, minerim de Araguari, galo roxo, que acompanhava o resultado do jogo do CAM x Fluminense-RJ, em que o Atlético venceu Fluminense por 2 a 1, pra alegria de alguns, inclusive do Celso Adolfo, que também é galo de carteirinha.
Eu, do meu lado, sou cruzeirense, mas não pude deixar de rir das m(a)ineirices desses dois cabras, que acabaram tirando um dedo de prosa boa nos bastidores, na hora dos autógrafos do cd do Celso. Só eu levei 5 cds autoRgrafados de presente pros manos Beto, Régia, Eli, Dalton e euzinho mesmo, que somos ligados no trabalho do Celso Adolfo. É uma sumidade, o cd do Celso, confira você mesmo.
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