quinta-feira, 8 de junho de 2017

Parodiando a Dad.

Estou vendo muita gente boa escrever
a palavrinha venenosa "mexer" com ch.
Dizem, por aí, "Mecheu com ele/a, mecheu
comigo. Já existem até grupos cometendo
o crime.
Meu veredito é implacável contra tal asneira,
delatada pelos próprios autores:
- Mostrou a cara, me encho dela. Sem pena.


Leia a Dad Squarisi:

Blog da Dad - Xô, dúvida! Dicas de português pra dar vender e ...

blogs.correiobraziliense.com.br/dad

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Tupaciguara é antiga - a estória que se conta

 
 (Foto: Internet)

Antiga "Abadia do Bonsucesso", Tupaciguara foi fundada pelos Cruzados, liderados por Guilherme "Cabeça de Porco", que saíram de Roma no ano 984 com a intenção de livrar Jerusalém das mãos dos Mouros, entretanto, devido ao mau tempo, a qualidade questionável da cerveja de bordo e a péssima orientação espacial de Cabeça de Porco, tiveram a embarcação desviada para a costa do Brasil, aportando no Porto Seco da Cidade de Berlândia no alvorecer do século X. Depois desse desastre de percurso, Guilherme Cabeça de Porco ficou conhecido como Guilherme Cabeça de Vento. 

Saindo de Uberlândia, a procura do Oceano Atlântico, seguiram para o noroeste, acompanhando o Rio Uberabinha, entrando cada vez mais no Brasil Central. Esses entrépitos, corajosos e confusos guerreiros encontraram com os valentes índios da "tribo Nhenhenhém", contra os quais travaram um violento combate às margens do Rio Araguary, logo abaixo da foz do Rio Uberabinha. Nesse lugar existe ainda hoje um vasto parque arqueológico não sendo raro encontrar espadas, capacetes e restos de armaduras dos guerreiros liderados pelo Cabeça de Vento contra os selvagens Nhenhenhém.

Após dias vagando a procura do oceano, já cansados de comerem macacos e tamanduás e com os homens profundamente enfraquecidos por uma terrível caganeira ocasionada pelas águas infectadas do Córrego dos Cágados, o General Cabeça de Vento fixou sua bandeira cruzada naquele chão duro de terra vermelha. Agradecido aos céus pelos sucessos na viagem, Cabeça de Vento ergueu uma imponente Abadia gótica com pedras de basalto e granito, além de mármores ricamente talhados provindos da europa, da ásia e da oceania. E a vila dos cruzados passou a se chamar "Arraial  da Abadia do Bonsucesso".

Depois que morreram todos cruzados, a vila de Abadia do Bonsucesso foi esquecida e somente no início do século XX a vila ressurge, graças a figura impressionante de uma mulher goiana do pé rachado: Dona "Orozimba Carmelo Sant'Anna", próspera comerciante de remédios naturais e bugigangas, que determinada em expandir os negócios, resolve ir para Uberlândia, onde fundaria uma Botica. 

Entretanto, as águas pútridas do córrego dos Cágados, fizeram-na estancar a viagem aos pés das ruínas góticas da antiga Abadia do Bonsucesso.  Restabelecida da diarreia furibunda que lhe acometera, a visionária comerciante descobriu uma oportunidade única de negócios: abriria naquela vila um Hotel nas margens da estrada que ligava Goiás e Minas Gerais, com vistas a atender aos carreiros, peões e viajantes que até então evitavam aquela rota devido a má fama de suas águas. Restabelecida da diarreia furibunda que lhe acometera, a visionária comerciante descobriu uma oportunidade única de negócios: abriria naquela vila um Hotel nas margens da estrada que ligava Goiás e Minas Gerais, com vistas a atender aos carreiros, peões e viajantes que até então evitavam aquela rota devido a má fama de suas águas.

Dona Orozimba Carmelo fundou anexo ao Bar uma casa de espetáculos, a primeira de toda região, chamada "Boite Dançante do Vaga-Lumes". As primeiras bailarinas contratadas foram índias da tribo Sururu e Cuatimundé, pegas no laço firme dos jagunços de Dona Orozimba. A vila cresceu às sombras do bordéu de Dona Orozimba Sant'Anna, que manteve o mesmo nome da cidade. Até que em 1923 um cônego goiano "Teóphilo de Paiva", subiu ao púlpito da igreja e gritou: Minha Gente, meu povo! Essa cidade de hoje em diante é "Tupaciguara, que quer dizer Terra da Mãe de Deus!".

Cônego Teóphilo foi apoiado pelas terríveis Irmãs Polveiras, donas do negócio de pólvora e fazedoras de foguetes e bombas de São João. As quais eram católicas, apostólicas, romanas e fanáticas xiitas a ponto de explodirem a cidade se a decisão eclesiástica não fosse cumprida imediatamente. 

(Foto: Internet)

A Casa das Polveiras, também conhecida como Quartel General do Cônego é hoje o bonito Museu Municipal.  Saindo de Berlândia,a procura do Oceano Atlântico, lamentavelmente para o noroeste, (Cabeça de Vento tinha de fato um terrível senso de orientação espacial) acompanhando o Rio Uberabinha Falso (Não confundir com o Uberabinha legítimo que passa pela pujante cidade de Beraba, i.e: Suvaco de Lontra). No percurso, esses intrépidos guerreiros encontraram com os valentes índios da "tribo Nhenhenhém", contra os quais travaram um violento combate às margens do Rio Araguary, logo abaixo da foz do Rio Uberabinha falso. Esse lugar existe ainda hoje um vasto parque arqueológico não sendo raro encontrar espadas, capacetes e restos de armaduras dos guerreiros liderados pelo Cabeça de Vento contra os selvagens Nhenhenhém.

- Após dias vagando sem rumo e já cansados de comerem macacos e tamanduás, com os homens profundamente enfraquecidos por uma terrível caganeira ocasionada pelas águas infectadas do Córrego Cagador, o General Cabeça de Vento fixou sua bandeira cruzada naquele chão duro de terra vermelha. Agradecido aos céus pelos sucessivos sucessos na viagem, Cabeça de Vento ergueu uma Abadia em honra ao seu Bonsucesso. E a vila dos cruzados passou a se chamar "Arraial da Abadia do Bonsucesso".

- Depois que morreram todos cruzados, a vila de Abadia do Bonsucesso foi esquecida e somente no início do século XX na figura impressionante de uma mulher goiana do pé rachado: Dona "Orozimba Carmelo Sant'Anna", próspera comerciante de remédios naturais e bugigangas, que determinada em expandir os negócios, resolve ir para Berlândia, onde fundaria uma Botica. Todavia as águas pútridas do córrego Cagador, fizeram-na estancar a viagem aos pés das ruínas góticas da antiga Abadia do Bonsucesso.


Fonte: Desciclopedia, datado de 23 de maio de 2007, 21h41min

Tudo sobre cachaça no Mapa da Cachaça



O portal Mapa da Cachaça é uma verdadeira destilaria de ideias sobre tudo o que diz respeito a essa que é considerada a mais brasileira das bebidas. Começa se apresentando assim:


“Se fosse possível, o Mapa da Cachaça teria cheiro de cana-de-açúcar. Muito mais que um repositório de marcas ou uma rede que conecta produtores e apaixonados por cachaça, o site é uma incursão pela história da bebida. E esta história é paralela à história do Brasil. Sim, a primeira destilação de cachaça data de 1532! E como quem faz a história somos nós, este é um espaço para você interagir. Envie fotos de alambiques, procure onde beber, diga pra todo mundo quais cachaças você já bebeu, cadastre também as que conhece e não temos mapeadas.”

No portal você vai encontrar artigos de toda ordem sobre a ‘marvada’, rótulos, receitas, cultura cachaceira, dicas de vários lugares onde beber, informações sobre eventos etílicos, pontos e locais de degustação de fabricantes de cachaça, um calendário de eventos e como entrar em contato com os editores do Mapa da Cachaça.

O Mapa da Cachaça é um espaço aberto aos exploradores do universo etílico-cachacístico, aos produtores de cachaça e dos degustadores aos bebedores-esponja de branquinhas, amarelinhas, douradinhas e rotuladas, de engenho ou destiladas. Embriague-se de informações aqui (http://www.mapadacachaca.com.br/), divirta-se sem medida e beba com responsabilidade.

Um pouco de história
A história da cachaça tem início com a história do Brasil, com as primeiras plantações de cana-de-açúcar feita pelos portugueses. Durante os séculos XV e XVI, o açúcar era produto precioso, na época diziam que era “caro como jóia e raro como justiça”. A cana teve importância no país com Martin Afonso de Souza que, em 1530, construiu o primeiro engenho brasileiro no Rio da Prata. Depois disso, a produção se espalhou pelo país, especialmente no Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Nesses engenhos – não se sabe se em São Vicente (SP) ou na Bahia –, surgiu a cachaça. Alessandra Garcia Trindade descreve o fato em seu livro Cachaça, um amor brasileiro: “nos engenhos de açúcar, durante a fervura da garapa, surgia uma espuma que era retirada e jogada nos cochos para servir de alimento aos animais. Dentro desses cochos, o produto fermentava e transformava-se num caldo que parecia revigorar os animais. Os escravos, vendo os animais consumirem aquele caldo, decidiram experimentá-lo. Gostaram tanto que passaram a consumi-lo com frequencia”.

SE BEBER NÃO DIRIJA, SE FOR DIRIGIR NÃO BEBA. 

(Se for beber cachaça, escolha entre levar o Viagra ou não.)